De autor desconhecido: “ Ou você aceita a vida ou é infeliz. É uma questão de opção”.
Aceitei a vida e os conselhos do Dr. Maxwell Malt e venho procurando fazer uma nostalgia do futuro em vez de uma nostalgia do passado.Pensando bem o homem necessita de pouco para viver, o que precisa mesmo é de compreensão para aceitar por que vive, trabalha e sofre.
Há quem afirme que é necessário sonhar, ou melhor, saber sonhar. “Sonhar os grandes sonhos do mundo das excelsas realidades ainda não realizadas, porém, realizáveis pelos audaciosos aventureiros do Infinito”Entendeu? Nem eu!
Mas tem mais: você que se preocupa com a sua longevidade e a sua criatividade anda em baixa trate de olhar pra frente em busca de um objetivo, e lembre-se: o homem de espírito criador precisa de mais Força de Vida.
E os registros de óbitos parecem confirmar que eles a obtém. Como grupo os indivíduos criadores não apenas vivem maior número de anos, mas conservam sua produtividade mais tempo que os demais.
Exemplos: Michelangelo pintou alguns de seus melhores quadros depois dos 80 anos; Goethe escreveu “Fausto” também depois dos 80; Edison ainda produzia inventos aos 90; Picasso, com mais de 80 anos dominava, o mundo da arte; Wright aos 90 era considerado o arquiteto de maior capacidade criadora; Bernard Shaw ainda escrevia peças de teatro aos 90 anos; Grandma Moses começou a pintar aos 79 anos , e por ai vai.E para encerrar, palavras de Martin Claret:
Seja Profeta de Si mesmo : “A função derradeira das profecias não é a de predizer o futuro, mas a de construí-lo”.
PS: Pois é, também dou uma espiadinha em livros de auto-ajuda. Foi o que fiz, lendo a Essência da Vida ( A essência da sabedoria dos grandes gênios de todos os tempos) de Martin Claret., meu parceiro nesta crônica .
3 comentários:
E vamos tentando construir nosso futuro a partir de um presente o mais legal possível.Linda crônica!beijos,chica
"Nostalgia do futuro". Sabe depois que li isso fiquei pensando se não sofro disto também. Às vezes me dá um remorso de não viver o suficiente e perder alguma coisa que está por vir, que imagino ser muito boa, um futuro mais igualitário, mais justo e digno para essa humanidade ai. Beleza de crônica Zélia, tu é fera.
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