quarta-feira, 16 de setembro de 2009

QUANDO REALIDAE? QUANDO FICÇÃO?




Escritor é o artista

Da Palavra que se expressa

Através da arte da escrita

O quanto é difícil para o escritor mesmo dentro de um contexto ficcional desvincular a personagem não permitindo que ela se projete sobre a sua vida e interaja com o humano real que é.

Seria isso uma reflexão metaliterária? Será que o escritor não se apercebe e tem consciência de que a literatura, de alguma forma, projeta-se sobre a sua vida? Sobre os seus verdadeiros sentimentos? Vive ele as situações criadas? O que existe por trás de cada palavra escrita?

Quando o escritor transgride os limites entre o real e o imaginário? Até onde a sua imaginação o leva e a sua capacidade criadora engendra fantasias e estabelece relações de cumplicidade entre ele e o leitor?

Será que é a partir do momento em que o que foi escrito convence? Seja sobre injustiças, amores não resolvidos, felicidade, tristeza, ódio etc.


Se convencido o leitor, tudo pra ele torna-se realidade?

Realidade ou fragmentos dela transformado em ficção...?

PS: andei lendo o prof. Carlos Reis, que entende de Eça de Queiroz.

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