Não importa se haverá vida além do ponto final,
o que sei que neste momento exerço o meu direito de
"acabativa"
e pratico a
“eutanásia”.
Não sobre a vida,
mas sobre um sentimento em estado terminal
e este meu texto é porta voz deste
ponto final.
faço, não em busca da paz ,
mas com a visão de águia,
que na altura de seu vôo
nada mais percebe ao rés do chão
Um comentário:
Lindo,Zelia! Adoro quando fazes poesia.És boa em tudo!beijos,chica
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